Encontrando Deus nas Tempestades

Em diversos momentos de nossas vidas passaremos por tempestades. É inevitável, não porque o mundo é mal. É inevitável porque a didática de Deus para conosco, num mundo mal, envolve as tempestades, como ferramentas para nos moldar a imagem de seu filho. É se verificarmos a biografia, de pessoas que andaram com Deus na bíblia, vamos encontrar. Principalmente daqueles que escolhem o caminho da fidelidade, e inevitavelmente a fidelidade conduz a relevância. Relevância não significa amplitude de ministério, significa Jesus por meio de nós na vida de outras pessoas. Que assim seja todos os dias de nossas vidas.

Este devocionário é uma ferramenta para nos ajudar em tempos de tempestades a manter o foco nas coisas do alto. Abaixo uma devocional da Juçara Tonet Dini. Você pode baixar o devocionário completa via http://tresemum.paginas.email/


Tema: Vivendo as Dificuldades em Família

Título: Autoridade: a palavra final

Texto Bíblico:Vós me chamais o Mestre e o Senhor, e dizeis bem; porque eu o sou!” (João 13:13)

Pensamento:

Há Alguém que me conhece melhor do que eu mesmo, Alguém que sonda o mais profundo recesso do meu coração. Na Bíblia, a obediência se baseia no relacionamento de igual para igual, de filho para pai. O Senhor Jesus não era escravo de Deus, ele era Seu Filho.

Em um dos melhores projetos de Deus, a família, percebemos que o sistema inicia através de um relacionamento entre homem e mulher e que, a partir do que estabelecerem em sua relação e em seu projeto de família, estarão definidos os papéis dos filhos. O arranjo familiar segue no desenvolvimento destes papéis, e nas funções que cada membro desta família desempenhar, com suas particulares desenvolturas. Os ciclos vitais da família estarão assim estabelecidos, e as vivências familiares, funcionais e disfuncionais, serão experimentadas por estes núcleos, trazendo alegrias ou sofrimentos. As famílias serão, em última análise, o reflexo e o resultado dos objetivos individuais daquele homem e daquela mulher que, a princípio, escolheram relacionar-se, e projetaram para si e para o casal um futuro com ou sem Deus. Assim, as escolhas de como nos percebemos, ou percebemos o outro, vão desencadear para o resto de nossas vidas, e as de nossos filhos, o conceito de quem elegemos como autoridade. Mas e Deus, quem Ele elege como autoridade em nossa família?

Como nos diz o verso 8 do capítulo 13 de Romanos: “A ninguém devais coisa alguma, senão o amor recíproco; pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei”. Tenhamos cuidado em não perder o propósito de Deus para a nossa vida.